segunda-feira, abril 02, 2007

AJUDA

Este mundo está uma miséria e os animais vão morrer se os seres humanos não fizerem nada e o mais depreça possivel muitos animais em terra e no mar nas ilhas paradisiacas : se nos não fizermos nada este país~vai ficar uma miséria, muito mais do que já é.
Ajudem os animais e as pessoas que lá vivem comentem ou digão as pessoas que vivem nestas ilhas e pessam a algum centro de acolhimento de especies em perigo.
Fação o que entenderem mas, fação qualquer coisa pelos animais mas, não só também pelas pessoas.

segunda-feira, março 26, 2007

sábado, março 03, 2007

Arara-jacinta(em vias de extinção)

Ordem: PSITTACIFORMES Família: Psittacidae Distribuição e
Habitat : Encontram-se em algumas zonas da região central e sudoeste do Brasil, no Nordeste do Paraguai e no Leste da Bolívia. Vivem na orla de florestas húmidas das terras baixas, em savanas com palmáceas (do género Mauritia) e florestas de galeria, estando a sua distribuição estreitamente relacionada com a presença do número restrito de espécies vegetais de que se alimentam.
Identificação:Medem cerca de 100 cm de comprimento, sendo as maiores representantes das araras e dos psitaciformes, em geral. Não existe dimorfismo sexual, mas as fêmeas são usualmente mais pequenas do que os machos. A plumagem tem cor azul-cobalto. Apresentam pele de cor amarela na base da mandíbula inferior e na zona periocular (em torno dos olhos). O bico é cinzento, tal como as patas. As patas são zigodáctilas (têm dois dedos virados para a frente e dois dedos virados para trás; em geral, as aves apresentam três dedos virados para a frente e um para trás).
Hábitos:Vivem, normalmente, em casais ou em pequenos bandos. São aves muito ruidosas. Podem realizar grandes movimentos dispersivos sazonais, em função da disponibilidade alimentar.
Dieta:Alimentam-se dos frutos de um conjunto relativamente restrito de palmeiras da sua área de distribuição, embora possam, eventualmente, ingerir frutos de outras plantas e até caracóis.
Reprodução: A época de reprodução decorre de Julho a Dezembro. Nidificam em ocos de árvores, nas zonas húmidas, e em escarpas, no Nordeste brasileiro. A postura é de dois ovos (por vezes três), cuja incubação dura 27 a 30 dias e é realizada apenas pela fêmea. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida) e, normalmente, apenas uma cria sobrevive, em cada ninhada. Os juvenis abandonam o ninho com 105 a 110 dias de idade.
Estatuto de conservação e principais ameaças:Esta espécie tinha estatuto de vulnerável, mas foi recentemente classificada como em perigo (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). Pertence ao Apêndice I da CITES. A captura ilegal para o comércio nacional e internacional de aves de cativeiro reduziu o seu número para apenas 3000 indivíduos, entre 1970 e 1990. Nos anos 1990, iniciaram-se vários projectos relativos à conservação da espécie (educação ambiental, ecoturismo, fornecimento de caixas-ninho, etc.). A captura ilegal e a destruição dos locais de nidificação continuam a manter incerto o futuro desta espécie. A população total em estado selvagem está, actualmente, estimada em menos de 10 000 indivíduos, com tendência a decrescer.

domingo, fevereiro 25, 2007


Orangotango-de-sumatra

Não tinhamos conseguido por a imagem com o seu texto mas agora mostramos como são os Orangotangos- de-sumatra


Corcodilo- do-nilo(em vias de extinção)

Ordem: CROCODYLIA (CROCODILIANOS) Família: Crocodylidae
Distribuição e Habitat : Encontram-se na África Subsariana e em Madagáscar. Vivem em rios, lagos, pântanos e, també
Identificação:Existem grandes variações nas populações desta espécie de alargada distribuição geográfica (por exemplo, no comprimento e na forma das escamas). Os adultos atingem 5 a 5,5 metros de comprimento. O focinho é longo e mais estreito na extremidade; o quarto dente de cada lado da mandíbula inferior é visível com a boca fechada sendo esta uma das características que facilmente distinguem os crocodilos (família Crocodilidae) dos aligátores (família Alligatoridae). A cauda é comprimida lateralmente. Os crocodilianos, em geral, têm dentes cónicos e afiados; existem, normalmente, 28 a 32 dentes na mandíbula inferior e 30 a 40 dentes na mandíbula superior; assim, um crocodilo-do-nilo adulto pode ter cerca de 64 a 68 dentes. A pele tem cor verde-azeitona ou castanha e está coberta por escamas e placas córneas. Apresentam membranas entre os dedos (membranas interdigitais) e fortes garras. A cauda é achatada lateralmente. Estes crocodilos podem viver mais de 60 anos.
Hábitos:Os crocodilos capturam e dilaceram as presas com os seus dentes afiados, mas não as mastigam, engolindo grandes bocados de carne ou toda a presa de uma vez. Estão mais activos à noite; durante o dia, descansam nas margens ou em bancos de areia, mantendo a boca aberta nas horas de maior calor (comportamento de termoregulação).
Dieta:Os juvenis alimentam-se de invertebrados, anfíbios, répteis, peixes e outros pequenos vertebrados. Os adultos são ferozes predadores, que se alimentam de peixes, tartarugas, aves aquáticas, antílopes, zebras, grandes animais domésticos e, por vezes, cadáveres. Têm a reputação de atacar e comer homens.
Reprodução: É uma espécie ovípara. O ritual de acasalamento é algo elaborado: o macho liberta uma secreção cujo cheiro estimula a fêmea e esfrega a garganta no pescoço dela. O acasalamento ocorre na água. As fêmeas constroem ninhos com folhagem e exibem cuidados parentais. A postura é de 20 a 50 ovos. O período de incubação dura três meses. O sexo dos recém-nascidos depende da temperatura de incubação: num ano mais frio (26ºC a 30ºC) a ninhada será maioritariamente constituída por fêmeas; pelo contrário, num ano mais quente (31ºC a 34ºC) a ninhada será maioritariamente de machos.
Estatuto de conservação e principais ameaças:A espécie não se encontra globalmente ameaçada (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). Pertence ao Apêndice I da CITES. Foi sujeita a caça intensiva para o comércio de peles, desde o século XIX, só tendo sido publicada legislação que visa a sua protecção já em meados do século XX. A crescente ocupação do seu habitat pelo Homem, a caça para consumo humano e a perseguição directa por ser considerado uma ameaça às populações e ao gado são outros importantes factores de ameaça a esta espécie.


Milhafre-Real(em vias de extinção)


Ordem: FALCONIFORMES Família: Accipitridae Distribuição e

Habitat : Reconhecem-se duas subespécies, nesta espécie: Milvus milvus milvus, que se encontra no País de Gales, no Sul da Suécia, no Centro e Sul da Europa (incluindo Portugal), no Norte de África e no Cáucaso (Rússia), e Milvus milvus fasciicauda, do arquipélago de Cabo Verde. Os milhafres-reais habitam preferencialmente zonas de matas abertas, alternadas com pastagens e campos agrícolas. Podem ser encontrados em grande proximidade com o Homem.

Identificação:São maiores do que os milhafres-pretos (Milvus migrans). Medem 60 a 66 cm de comprimento e 175 a 195 cm de envergadura de asas. A plumagem é castanho-avermelhada e a cabeça tem uma tonalidade muito clara. Exibem manchas alares esbranquiçadas, na parte inferior das asas. Na cauda apresentam uma bifurcação muito pronunciada.

Hábitos:Procuram alimento em áreas abertas, normalmente planando a baixa altitude, podendo afastar-se grandes distâncias do ninho. Os milhafres-reais do Norte e Centro da Europa deslocam-se anualmente para sul, após a época de nidificação, entre os locais de nidificação e invernia, especialmente para a Península Ibérica e o Sul de França, embora alguns atravessem o Estreito de Gibraltar, para o Norte de Marrocos. As populações do Sul da Europa, do País de Gales e de Cabo Verde são sedentárias, existindo movimentos dispersivos por parte dos juvenis.

Dieta:São oportunistas alimentares, pois a sua dieta varia em função do local e da época do ano. Alimentam-se essencialmente de cadáveres (morte natural, atropelamentos, vítimas das ceifas ou feridos por caçadores), mas também capturam pequenos mamíferos (roedores, insectívoros, coelhos e lebres) e aves (corvídeos, estorninhos, cotovias e juvenis). Incluem, ainda, na sua dieta répteis, anfíbios, peixes e invertebrados (escaravelhos, gafanhotos, minhocas, formigas aladas, etc.). Por vezes, alimentam-se de restos em lixeiras.

Reprodução: A época de postura decorre de Março a Maio. Nidificam em árvores, alcochoando o ninho com papéis, lã e sacos de plástico. Cada casal tem normalmente vários ninhos, que vai usando alternadamente. A postura é de dois ou três ovos, cuja incubação dura 31 a 32 dias. O macho traz a maior parte do alimento para a prole. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida). Os juvenis abandonam o ninho com 50 a 60 dias e são alimentados ainda por mais duas ou três semanas. Atingem a maturidade sexual após os dois anos de idade.

Estatuto de conservação e principais ameaças:Tem estatuto de espécie insuficientemente conhecida (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A espécie pertence ao Apêndice II da CITES. Os milhafres-reais foram muito perseguidos no século XIX (por meio de caça e envenenamento com iscos), o que levou a um grande declínio das populações. Apesar das medidas de protecção tomadas e de existir alguma recuperação, a espécie continua ameaçada pela caça, o envenenamento com pesticidas, a perturbação dos locais de nidificação e a alteração das práticas agrícolas, que originam a diminuição das suas presas.

Flamingo-rubro(em vias de extinção)


Ordem: PHOENICOPTERIFORMES Família: Phoenicopteridae

Distribuição e Habitat : Para alguns autores, o flamingo-rubro engloba duas subespécies: a subespécie nominal Phoenicopterus ruber ruber (denominada flamingo-rubro) e a subespécie Phoenicopterus ruber roseus (designada por flamingo-róseo). Os flamingos-rubros encontram-se nas ilhas das Caraíbas e nas ilhas Galápagos, nas margens de lagoas salinas, de rios e de estuários.

Identificação:Medem 120 a 145 cm de comprimento e 140 a 165 cm de envergadura de asas. A plumagem tem tonalidade predominantemente carmim, com as rémiges pretas. O bico curva para baixo e é carmim, excepto na extremidade, que tem cor negra. O pescoço é muito longo e tem cor carmim, tal como as patas. As membranas interdigitais nas extremidades das patas facilitam-lhes a deslocação na vasa. A coloração carmim deve-se aos pigmentos presentes nos crustáceos e microalgas de que se alimentam.

Hábitos:Alimentam-se tipicamente com a cabeça invertida, muitas vezes mergulhada na água até ao pescoço, filtrando o alimento com as lamelas que se encontram no interior do bico, enquanto expelem a água ou o lodo. São residentes.

Dieta:A dieta consiste em invertebrados aquáticos (crustáceos, moluscos, anelídeos e insectos), microalgas, sementes de herbáceas aquáticas e folhas em decomposição. Por vezes, também ingerem pequenos peixes e lodo, para extrairem a matéria orgânica (bactérias, protozoários, microalgas).

Reprodução: Nidificam, normalmente, na colónia de origem. A época de nidificação é variável com as condições climáticas, nomeadamente a precipitação. Nas Galápagos formam pequenas colónias de três a 50 casais. São aparentemente monógamos e a ligação entre os elementos do casal é forte. O ninho é um cone de lama com o vértice em forma de taça. Nas costas rochosas o ninho é formado por um pequeno amontoado de pedras e detritos vegetais. A postura é normalmente de um ovo, cuja incubação é realizada durante 27 a 31 dias. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida) e são alimentadas com “leite de papo”, tal como os pombos, até aos dois a três meses de idade. O “leite de papo” é produzido por ambos os progenitores e tem um valor nutritivo semelhante ao do leite dos mamíferos. Os juvenis abandonam o ninho com 65 a 90 dias de idade. Atingem a maturidade sexual aos cinco a seis anos de idade, embora possa ocorrer um pouco antes.

Estatuto de conservação e principais ameaças:A espécie (ou subespécie, para outros) pertence ao Apêndice II da CITES. A população das Galápagos é relativamente reduzida e, por isso, susceptível de ameaça por eventuais desastres naturais ou eventuais derrames petrolíferos.