segunda-feira, abril 02, 2007
AJUDA
Ajudem os animais e as pessoas que lá vivem comentem ou digão as pessoas que vivem nestas ilhas e pessam a algum centro de acolhimento de especies em perigo.
Fação o que entenderem mas, fação qualquer coisa pelos animais mas, não só também pelas pessoas.
segunda-feira, março 26, 2007
sábado, março 03, 2007

Ordem: PSITTACIFORMES Família: Psittacidae Distribuição e
domingo, fevereiro 25, 2007

Ordem: CROCODYLIA (CROCODILIANOS) Família: Crocodylidae

Milhafre-Real(em vias de extinção)
Ordem: FALCONIFORMES Família: Accipitridae Distribuição e
Habitat : Reconhecem-se duas subespécies, nesta espécie: Milvus milvus milvus, que se encontra no País de Gales, no Sul da Suécia, no Centro e Sul da Europa (incluindo Portugal), no Norte de África e no Cáucaso (Rússia), e Milvus milvus fasciicauda, do arquipélago de Cabo Verde. Os milhafres-reais habitam preferencialmente zonas de matas abertas, alternadas com pastagens e campos agrícolas. Podem ser encontrados em grande proximidade com o Homem.
Identificação:São maiores do que os milhafres-pretos (Milvus migrans). Medem 60 a 66 cm de comprimento e 175 a 195 cm de envergadura de asas. A plumagem é castanho-avermelhada e a cabeça tem uma tonalidade muito clara. Exibem manchas alares esbranquiçadas, na parte inferior das asas. Na cauda apresentam uma bifurcação muito pronunciada.
Hábitos:Procuram alimento em áreas abertas, normalmente planando a baixa altitude, podendo afastar-se grandes distâncias do ninho. Os milhafres-reais do Norte e Centro da Europa deslocam-se anualmente para sul, após a época de nidificação, entre os locais de nidificação e invernia, especialmente para a Península Ibérica e o Sul de França, embora alguns atravessem o Estreito de Gibraltar, para o Norte de Marrocos. As populações do Sul da Europa, do País de Gales e de Cabo Verde são sedentárias, existindo movimentos dispersivos por parte dos juvenis.
Dieta:São oportunistas alimentares, pois a sua dieta varia em função do local e da época do ano. Alimentam-se essencialmente de cadáveres (morte natural, atropelamentos, vítimas das ceifas ou feridos por caçadores), mas também capturam pequenos mamíferos (roedores, insectívoros, coelhos e lebres) e aves (corvídeos, estorninhos, cotovias e juvenis). Incluem, ainda, na sua dieta répteis, anfíbios, peixes e invertebrados (escaravelhos, gafanhotos, minhocas, formigas aladas, etc.). Por vezes, alimentam-se de restos em lixeiras.
Reprodução: A época de postura decorre de Março a Maio. Nidificam em árvores, alcochoando o ninho com papéis, lã e sacos de plástico. Cada casal tem normalmente vários ninhos, que vai usando alternadamente. A postura é de dois ou três ovos, cuja incubação dura 31 a 32 dias. O macho traz a maior parte do alimento para a prole. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida). Os juvenis abandonam o ninho com 50 a 60 dias e são alimentados ainda por mais duas ou três semanas. Atingem a maturidade sexual após os dois anos de idade.
Estatuto de conservação e principais ameaças:Tem estatuto de espécie insuficientemente conhecida (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). A espécie pertence ao Apêndice II da CITES. Os milhafres-reais foram muito perseguidos no século XIX (por meio de caça e envenenamento com iscos), o que levou a um grande declínio das populações. Apesar das medidas de protecção tomadas e de existir alguma recuperação, a espécie continua ameaçada pela caça, o envenenamento com pesticidas, a perturbação dos locais de nidificação e a alteração das práticas agrícolas, que originam a diminuição das suas presas.

Ordem: PHOENICOPTERIFORMES Família: Phoenicopteridae
Distribuição e Habitat : Para alguns autores, o flamingo-rubro engloba duas subespécies: a subespécie nominal Phoenicopterus ruber ruber (denominada flamingo-rubro) e a subespécie Phoenicopterus ruber roseus (designada por flamingo-róseo). Os flamingos-rubros encontram-se nas ilhas das Caraíbas e nas ilhas Galápagos, nas margens de lagoas salinas, de rios e de estuários.
Identificação:Medem 120 a 145 cm de comprimento e 140 a 165 cm de envergadura de asas. A plumagem tem tonalidade predominantemente carmim, com as rémiges pretas. O bico curva para baixo e é carmim, excepto na extremidade, que tem cor negra. O pescoço é muito longo e tem cor carmim, tal como as patas. As membranas interdigitais nas extremidades das patas facilitam-lhes a deslocação na vasa. A coloração carmim deve-se aos pigmentos presentes nos crustáceos e microalgas de que se alimentam.
Hábitos:Alimentam-se tipicamente com a cabeça invertida, muitas vezes mergulhada na água até ao pescoço, filtrando o alimento com as lamelas que se encontram no interior do bico, enquanto expelem a água ou o lodo. São residentes.
Dieta:A dieta consiste em invertebrados aquáticos (crustáceos, moluscos, anelídeos e insectos), microalgas, sementes de herbáceas aquáticas e folhas em decomposição. Por vezes, também ingerem pequenos peixes e lodo, para extrairem a matéria orgânica (bactérias, protozoários, microalgas).
Reprodução: Nidificam, normalmente, na colónia de origem. A época de nidificação é variável com as condições climáticas, nomeadamente a precipitação. Nas Galápagos formam pequenas colónias de três a 50 casais. São aparentemente monógamos e a ligação entre os elementos do casal é forte. O ninho é um cone de lama com o vértice em forma de taça. Nas costas rochosas o ninho é formado por um pequeno amontoado de pedras e detritos vegetais. A postura é normalmente de um ovo, cuja incubação é realizada durante 27 a 31 dias. As crias são altriciais (totalmente dependentes dos pais durante os primeiros tempos de vida) e são alimentadas com “leite de papo”, tal como os pombos, até aos dois a três meses de idade. O “leite de papo” é produzido por ambos os progenitores e tem um valor nutritivo semelhante ao do leite dos mamíferos. Os juvenis abandonam o ninho com 65 a 90 dias de idade. Atingem a maturidade sexual aos cinco a seis anos de idade, embora possa ocorrer um pouco antes.
Estatuto de conservação e principais ameaças:A espécie (ou subespécie, para outros) pertence ao Apêndice II da CITES. A população das Galápagos é relativamente reduzida e, por isso, susceptível de ameaça por eventuais desastres naturais ou eventuais derrames petrolíferos.
sábado, fevereiro 24, 2007
GIRAFA DE ANGOLA EM VIAS DE EXTINÇÃO

Ordem: ARTIODACTYLA Família: Giraffidae
Identificação:A girafa é o mais alto dos animais vivos, podendo atingir uma altura de 5,5 metros. Possui um pescoço muito longo, que apresenta, no entanto, apenas sete vértebras (tal como a maior parte dos mamíferos). A pelagem é amarelada ou branca com manchas irregulares de tonalidade castanha. A subespécie de Angola (Giraffa camelopardalis angolensis) possui duas pequenas formações córneas cobertas de pele no alto da cabeça (mais delgadas e inteiramente cobertas por pêlos nas fêmeas, ao contrário do que acontece com os machos), antecedidas de uma pequena proeminência córnea no meio da fronte. As girafas têm a língua comprida e o lábio superior preênsil. As patas são muito longas e a cauda é terminada por um tufo comprido de pêlos.
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Orangotango de Sumatra

Identificação:Esta espécie era considerada anteriormente uma subespécie do orangotango-do-bornéu (Pongo pygmaeus). No entanto, segundo estudos recentes, a espécie Pongo abelli terá divergido há cerca de 1,5 milhões de anos. A pelagem avermelhada, longa e macia, cobre todo o corpo excepto a face, as palmas das mãos e as solas dos pés. Os machos são maiores do que as fêmeas e apresentam uma curta barba branca nos maxilares. Os braços são muito longos e fortes.Hábitos:São diurnos e essencialmente arbóreos. Trepam com as mãos e os pés e raramente descem ao chão. Constróem ninhos nas árvores com ramos e troncos. São animais solitários, sendo as ligações mais fortes as que unem fêmeas e crias.Dieta:Alimentam-se essencialmente de frutos, folhas, casca de árvore e flores, mas também de pequenos mamíferos e térmites. Ingerem mais de 200 espécies de plantas, tendo preferência pelos frutos suculentos. Utilizam instrumentos para retirar mel e térmites dos buracos.Reprodução: O período de gestação é de 260 dias, após os quais nasce uma cria (raramente gémeos), que é amamentada até aos três anos e meio de idade. Permanece com a progenitora até aos cinco a seis anos de idade. Os machos atingem a maturidade sexual com nove anos e meio e as fêmeas com sete anos.Estatuto de conservação e principais ameaças:Esta espécie está criticamente em perigo (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza). Pertence ao Apêndice I da CITES. Outrora ambas as espécies de orangotango tinham uma distribuição mais vasta, existindo também nas florestas húmidas da Malásia e da China. A caça para o comércio de espécies exóticas foi um dos principais factores do seu declínio. Actualmente, a maior ameaça é a destruição do habitat. Existem em zonas protegidas na sua área de distribuição.